No nosso Dicionário Aurélio a palavra INCÓGNITO significa: não conhecido, ignoto: filho de pais incógnitos. / Que não se quer dar a conhecer: viajou incógnito. E é mais ou menos por aí onde começa a estória desse vinho alentejano, que teve que ser fora da lei para fazer sucesso, ou seja, deixar de ser incógnito para virar uma lenda.
Bela história a desses vinhateiros que fizeram o caminho inverso de seus antepassados, cruzaram o Atlântico a barco para descobrir no velho mundo o seu terroir!!! Hans e Carrie Jorgensen aportaram em 1988 no Alentejo e viram no Cortes de Cima o lugar perfeito que tanto procuravam. Começaram a plantar parreiras usando técnicas modernas de vinificação e introduziram a uva Syrah como seu principal desafio.
Bela história a desses vinhateiros que fizeram o caminho inverso de seus antepassados, cruzaram o Atlântico a barco para descobrir no velho mundo o seu terroir!!! Hans e Carrie Jorgensen aportaram em 1988 no Alentejo e viram no Cortes de Cima o lugar perfeito que tanto procuravam. Começaram a plantar parreiras usando técnicas modernas de vinificação e introduziram a uva Syrah como seu principal desafio.
Como esta casta era até então proibida na região demarcada do Alentejo, vinificaram e engarrafaram o primeiro vinho 100% com uvas Syrah apenas com o nome de Incógnito; não perdendo assim o direito de classificação na D.O.C..
Vamos ao vinho:
O nariz nos traz primeiro notas de frutas negras maduras como ameixa e que vagarosamente associa-se a cerejas e cassis. Floral como violeta mais sugestionado que presente.
O primeiro gole realmente é impressionante mostrando-se taninos bem aveludados com médio para encorpado não mostrando seus 14,5% de álcool. As frutas são as mesmas, agora mais em calda associado a baunilha no caramelo e final com pimenta. Esperava um pouco mais de acidez que deixou seu retrogosto um pouco doce, mas longo e muitíssimo agradável. Acho que é assim que tem que ser um shiraz; frutado, bom corpo e sem exageros. Deve melhorar com a guarda, mas acho um desperdício perder toda a jovialidade dessa obra prima.
Para saber mais:
2 comentários:
Betão,
Tudo bem, tudo lindo!!!
O Vinho estava Bom a companhia Ótima,masssss não precisava QUEBRAR MINHA TAÇA!!!!!!!
AHAHAHAHAHAHAH
Olha, não precisa repor a Taça quebrada, mas quero saber quando vc volta pra gente abrir mais algumas garrafas de vinho....
Abraço
e continue escrevendo tudo aqui seu Blog é mararavilhoso!!!
Me orgulho de ser seu Sobrinho.
Gil
Valeu Gil ,brigado!!!
Quebrei a taça quando fui dar um abraço apertado no Marinão, bom motivo.
Eu apareço sim, mas cada vez menos agora.
Eu que me orgulho de poder ser da sua minha familia!!!
Estou com umas garrafas boas de abrir, levo aí
Bj pra todo mundo!
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